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5 dicas para diminuir o estresse dos cães com os fogos de artifício na virada do ano | Riobrasil Noticias

5 dicas para diminuir o estresse dos cães com os fogos de artifício na virada do ano

5 dicas para diminuir o estresse dos cães com os fogos de artifício na virada do ano

26/12/2018 12:15:00 | Rio de Janeiro | Fonte: Jornal em Destaque

Com a chegada
das comemorações de final de ano, é quase impossível encontrar um lugar em que
não existam pessoas soltando fogos de artifício
como uma maneira de celebrar. Mas, os que acabam se prejudicando são os pets,
pois a audição dos animais é bem mais aguçada que a dos humanos e muitos
costumam sofrer com medo excessivo do barulho dos fogos.



O adestrador e
especialista em comportamento animal Cleber Santos, proprietário da ComportPet,
explica que  os cães entram em um estado de estresse intenso com o som
alto dos fogos, ficando desesperados e podendo
tentar fugir por janelas, sacadas ou portões, o que coloca a segurança deles em
risco. Por isto, os fogos de artifício são um
perigo em potencial muito grande para muitos cachorros.



"Nessas
horas nem todos sabem como agir para tentar acalmar os bichinhos e, por falta
de informação, podem acabar até mesmo agravando o estresse do animal. É
fundamental que os tutores estejam preparados para proteger seu cão da
exposição ao barulho dos fogos", completa.



Confira as
dicas do especialista:



Aprenda
a condicionar seu cão com antecedência



É importante
condicionar o cão ao som alto dos fogos diariamente,
assim o estresse do animal com o ruído será cada vez menor.  Além disto, o
treinamento deve ser diário e durar cerca de 20 minutos. Uma boa estratégia é
fazer com que o cão se alimente ouvindo o som de fogos.
Assim, irá associar à alimentação, a uma coisa positiva. O tutor deve ligar o
som e em seguida oferece alimentação para o pet.



"Este
treinamento pode ser feito em casos de filhotes e de animais que não apresentam
um nível de estresse tão alto com o barulho. Toda vez que o dono ligar o som,
ele ganhará comida. Também é possível associar o som irritante a petiscos e
brinquedos. Quanto mais for feita esta associação, mais rapidamente esse cão
irá perder esse medo", aponta.



Coloque
música para trazer tranquilidade



Fazer uso de
outros sons para abafar o barulho intenso vindo dos fogos ajuda
para que o animal fique menos conectado ao som principal. "Se possível,
abafe ao máximo o barulho dos fogos, fechando portas
e janelas. Depois, coloque uma música tranquila, que ajudará a proporcionar um
ambiente mais calmo. O uso de florais também é indicado para manter o cão mais
relaxado e com menos medo", indica Cleber.



Proporcione
um espaço adequado



Geralmente, em
casos de estresse, os pets costumam procurar um local para se esconder, daí a
importância de se criar um ambiente só para ele, que seja seguro e que não
possibilite fugas.



"Deixe
seu cão em um quarto tranquilo e onde fique isolado do barulho, com tela de
proteção na janela. Ligue um som relaxante dentro do quarto, para abafar o som
alto dos fogos que está vindo de fora. Desta
forma, o cão se sentirá mais confortável", diz.



Dar
carinho nem sempre é a melhor saída



Um erro comum
dos tutores é colocar o cãozinho no colo ou fazer carinho para tentar "distraí-lo"
do ruído. "Não é recomendado dar carinho ao animal, pois se o dono agir
dessa forma, estará ensinando o cão que, cada vez que ele sente medo, ganha
carinho. A melhor forma é deixar o cão seguro, quieto em um quarto
separado", explica Santos.



Evite
deixar o cão sozinho



Deixar o
bichinho sozinho em casa nos momentos em que o barulho dos fogos tende
a ser intenso - como, por exemplo durante a meia-noite de Réveillon - irá
deixá-lo ainda mais estressado. "Quando o cão fica com muito medo, pode
entrar em pânico e tentar fugir. Caso o tutor precise se ausentar, o ideal é
recorrer a um hotel para cães, que tenha uma equipe especializada para dar suporte
aos animais", recomenda.





Sobre Cleber
Santos -
 Especialista em
comportamento animal, atua como adestrador de cães há 12 anos, quando cuidava
do canil de treinamento durante o serviço militar. Trabalhou para grandes canis
do interior de São Paulo, treinando cães de policiais de todo o Brasil. Além da
experiência profissional, fez diversos cursos, estágios e especializações,
inclusive em outros países - Canadá, Estados Unidos, Argentina, Chile e
Alemanha. Desde 2010, está também à frente da ComportPet,
centro que oferece consultoria comportamental, adestramento e serviços de
hotelaria e creche, além de atendimento veterinário, estética animal e terapias
alternativas para pets, como a musicoterapia. É um dos únicos profissionais do
Brasil que também adestra gatos, e vem sendo requisitado como adestrador de
pets de famosos, entre eles o DJ Alok.

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