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Policiais entram em piscina para deter vereador de SP suspeito de injúria e preconceito no RJ | Riobrasil Noticias

Policiais entram em piscina para deter vereador de SP suspeito de injúria e preconceito no RJ

Policiais entram em piscina para deter vereador de SP suspeito de injúria e preconceito no RJ

24/01/2022 19:40:00 | Rio de Janeiro | Fonte: Jornal em Destaque

O vereador
Renato Oliveira (MDB), presidente da Câmara Municipal de Embu das Artes,
na Grande São Paulo, foi detido depois de uma confusão na piscina de um
condomínio em Curicica, na Zona Oeste do Rio (veja vídeo abaixo).





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A confusão
ocorreu neste domingo (23). De acordo com testemunhas, o vereador ofendeu
moradores e um funcionário com frases racistas.





Neste vídeo
que circula nas redes sociais e que foi enviado à redação do ED, um policial
militar aparece dentro da piscina segurando o parlamentar para tentar contê-lo,
enquanto ele diz que não fez nada e fala palavrões.





Em seguida,
ele é retirado da piscina com a ajuda de mais um PM e é levado à força para
fora do local. Os moradores aplaudem a ação da polícia.





Em nota, a
Polícia Militar informou que o vereador resistiu à prisão e foi conduzido
para a 32ª DP (Taquara), onde foi autuado por injúria, preconceito e
resistência à prisão.





O que diz
o vereador





De acordo
com o G1, Renato Oliveira foi liberado e o inquérito vai ser encaminhado para a
Justiça. Ele nega que tenha sido racista. O vereador contou que a confusão
começou por causa de uma caixinha de som ligada por ele e disse que sequer
conversou com o funcionário que o acusou de injúria racial.



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Pela
manhã, cheguei na piscina e estava conversando com alguns senhores que estavam
lá, inclusive brinquei com um. Estava com uma caixinha de som, um deles botou
até uma música, e depois informaram que não podia som. Eu desliguei e falei que
não sairia da piscina. A polícia veio, eu me desculpei com os outros moradores
pelo acontecido, com a orientação dos policiais de que eu poderia permanecer,
eu fiquei lá tranquilo na piscina
", contou. Quando novamente eles [moradores] chamam
a Polícia Militar, volta e o cabo Henrique pediu para que eu saísse. Mas não
tinha crime nenhum. Um dos funcionários do condomínio, que eu sequer tinha
falado com ele, fato confirmado na delegacia por três testemunhas, me acusou de
injúria racial, que não tem nada a ver comigo, nada a ver com minha forma de
tratar e o denunciei por denunciação caluniosa e a funcionária que foi com ele
por falso testemunho
", completou.



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