GATAS SELECIONADAS DO CARNAVAL 2010 - EM MIGUEL PEREIRA 16/02/2010 Terça-Feira | 68 arquivos CONHEÇA MIGUEL PEREIRA - RJ + Eventos cobertos em MIGUEL PEREIRA - RJ Cristiano Trindade O CONCEITO DA BELEZA O filósofo francês Voltaire, que há dois séculos tentava através da sátira pôr fim aos padrões invioláveis que definiam a beleza, dizia: "Para um macaco não existe nada mais belo do que uma macaca". Para Voltaire, o conceito de beleza residia nos olhos de quem a observava. "A cegueira do amor não equipara uma camponesa vesga e nariguda à Vênus de Botticelli?", argumentava ele. Certamente, Voltaire não encerrou, nem encontrou solução para a antiga polêmica para as visões subjetiva e objetiva da beleza. Poucas questões têm recebido tantas respostas contraditórias durante a história. Na década de 90 a top model alemã Claudia Schiffer é considerada o padrão de beleza feminina ocidental. (Pode substituir por Gisele Bündchen agora.) A rara sensualidade de seu rosto e a harmonia de suas formas a converteram em um paradigma de beleza só comparado aos representados por Greta Garbo, Marilyn Monroe ou Breigitte Bardot. Mas como será que um polinésio ou um esquimó julga a beleza ocidental de Claudia Schiffer? Para os japoneses, "La Bardot" tinha seios e quadris muito avantajados. Para um africana da tribo dos gigantes Masai, por exemplo, não há mulher mais feia que Madona, sem atrativos por ser muito baixa. Ela deveria ter, pelo menos, mais 20 cm de altura pra conquistar um desses guerreiros, para quem os lábios siliconados e carnudos da cantora ficariam mais sexys perfurados e cuidadosamente distendidos com um disco. Para uma grande de autores contemporâneos, o sentimento do belo nunca é objetivo. Depende do gosto e do humor de cada um, bem como dos padrões da moda vigente. Definir a beleza e estabelecer o limite entre o belo e o feio é, para esses estudiosos, como correr atrás de uma miragem. Serão as mulheres pintadas por Picasso ou Botero e as garotas punk belas ou feias? Os antropólogos têm enfatizado o caráter relativo da beleza, tomando por base a infinita variedade de deformações que homens e mulheres da Ásia, África e América infligem sobre seus corpos para alcançar ideais estéticos, que nos parecem muito distantes de nossos costumes. Tatuagens, cicatrizes, perfurações e incrustações são comuns na busca de um grau maior de sedução, tanto em homens como em mulheres. Menosprezando um atributo precioso para a mulher ocidental, o cabelo, as jovens Massai do Quênia raspam completamente a cabeça para destacar seus traços e suas jóias. As chinesas sofreram o doloroso atrofiamento dos pés por 13 séculos, quanto menores os tivessem, mais belas eram consideradas. Em contrapartida, as gabonesas da África Ocidental são mais apreciadas quanto maiores forem seus pés. Os dentes, atributo principal de um belo sorriso, podem também brilhar de diversas maneiras, de acordo com o lugar. As mulheres da tribo Taposa, no Sudão, são consideradas mais formosas quanto mais protuberantes for o maxilar superior, pois assim assemelham-se a uma vaca, divindade suprema da tribo. Para conseguirem tal efeito, as mulheres extraem os dentes do maxilar inferior. No México, índios huaztecas embelezam seus dentes tingindo-os de vermelho, enquanto alguns povos montanheses de Mianmá (antiga Birmânia) preferem pintá-los de preto. A obesidade, taco execrável no mundo atual, merece um parágrafo a parte. Muitas tribos contemporâneas, sem dúvida, rendem culto à adiposidade, caso dos berberes do norte da África, cujas mulheres são engordadas com leite de camela a ponto de quase não poderem caminhar devido ao seu peso e excesso de gordura. As mulheres da tribo Kaya de Mianmá, que cultivam grandes nádegas, colocam numerosos aros de fibra vegetal nas coxas para que seu andar se pareça com o do elefante, considerado um animal sagrado. Tanto o homem Berbere quanto o Kaya, no momento de procurar uma parceira dentro do seu círculos de relações, escolhem sem pestanejar a mais gorda. Obesidade e beleza, para eles, são parte da mesma equação. Os artista de todos os tempos, representantes gráficos insuperáveis da história da humanidade, deixaram muitas provas de que beleza, como conceito absoluto e universal, não existe. A silhueta feminina ideal foi emagrecida e engordada tantas vezes na pedra ou na tela, sem mencionar a grande variedade de narizes, lábios, queixos e olhos que são mostrados em qualquer enciclopédia de arte, que seria impossível chegar a uma síntese. As delgadas Vênus gregas tornaram-se roliças matronas nas telas renascentistas de Tintoreto, Ticiano e Rubens, enquanto as etéreas bailarinas de Degas resultaram nas rechonchudas dançarinas de Botero. Quais são mais belas, as Manjas Desnudas de Goya ou as de Modigliani? Segundo o filósofo e matemático grego, Pitágoras, "existe uma harmonia oculta que rege tudo o que é belo". Para os gregos de sua época, o sentimento estético repousava sobre uma concordância entre o objeto e quem o contempla. Tratava-se de um vínculo oculto regido por leis que somente a ciência permitia elucidar. No Renascimento, porém, a matemática e a geometria entraram com força no terreno estético, em busca de um padrão unificador, Leonardo da Vinci chegou a se apaixonar pelas proporções ideais do corpo humano, que traçou em um desenho famoso (O Homen, 1492). Em 1528, o escritor e pintor alemão Albrecht Dürer publicou o Tratado das Proporções do Corpo Humano. Outro obcecado pelo assunto, o arquiteto renascentista Leon Battista reside na perfeição dos corpos: "Tirei e comparei as proporções e as medidas, tomando, mais ou menos, duas partes dos extremos, tirei uma média proporcional que me pareceu a mais louvável". Seu colega e compatriota Angel Firenzuola sustentou em seu Tratado da Beleza Feminina, publicado em 1540, que se o corpo do homem está compreendido em um quadrado, o da mulher se inscreve em um círculo maior, cujo seu centro é o sexo. A altura do homem, segundo ele, deve corresponder a no mínimo nove vezes a medida de seu rosto, enquanto a da mulher não deve ultrapassar a de sete cabeças. O filósofo renascentista italiano Agostino Nifo foi ainda mais detalhista. Em seu livro A Beleza e o Amor, de 1549, estabeleceu que "a medida longitudinal do nariz deve ser igual à dos lábios e que ambas orelhas juntas devem ter a mesma superfície da boca aberta". Alguns séculos mais tarde, os nazistas utilizaram esse tipo de cálculo para justificar a pretensa superioridade dos arianos loiros sobre os povos que consideravam "inferiores". Além desse tipo de aberração, a ânsia de se colocar parâmetros na beleza continua. Em 1994, dois psicobiologistas ingleses, J. Perret e K May, da universidade de Osaka, realizaram um teste original. Mostraram a uma centena de voluntários, orientais e ocidentais, uma serie de retratos feitos por computador através da composição dos retratos de diversas mulheres consideradas belas, e pediram-lhes que escolhessem o rosto que lhes parecesse mais belo. Por unanimidade, foi eleito o rosto feminino que se destacava da média, com mandíbula pequena, lábios mais grossos, maçãs mais salientes e distâncias entre o nariz, boca e queixo mais reduzidas, assim como olhos maiores. Quanto mais destacados eram esses traços, mais lhes agradava o rosto. O resultado surpreendeu a todos, até os próprios voluntários, por sua uniformidade de escolha. Afinal, qual é o modelo de beleza que hoje se impõe e que mais fascina? O padrão proposto pela publicidade e pela mídia é o da top model de figura longilínea, do tipo Claudia Schiffer ou Cindy Crawford, ou o da estrela de cinema estilo Sharon Stone ou Julia Roberts. A pressão social para se atingir esse ideal feminino é de tal magnitude, que leva milhões de mulheres no mundo inteiro a gastarem fortunas em cosméticos ou recorrerem a cirurgia plástica como recurso mágico para eliminar anos ou quilos, ou mesmo realçar as áreas mais exíguas de sua anatomia. O historiador francês Jean Heritier, em seu livro O Martírio dos Feios, criticou enfaticamente a ditadura da beleza: "A feiúra e a deformidade somente podem ser aceitas em pessoas famosas como o ator francês Serge Gainsbourg, ou dotadas de inteligência excepcional como o físico inglês Stephen Hawking." A compulsão social em sujeitar-se ao padrão imposto de beleza vale certamente tanto para mulheres quanto para homens. De acordo com este padrão, a pele deve ser firme e sem rugas, devendo ser também branca. Legiões de africanos residentes na Europa gastam fortunas em produtos descolorantes que embranquecem a epiderme e, a exemplo de Michael Jackson, reduzem a espessura dos lábios e alisam os cabelos crespos, tentanto ter acesso ao ideal de beleza proposto para esse final de milênio. (agora começo...) De acordo com o psicólogo francês Etienne Laperouse, diretor do conceituado Instituto Freudiano de Paris e crítico da hipervalorisação que a sociedade moderna confere ao modelo estático atual, a emoção estática surge quando nos deparamos com uma forma que se encaixa perfeitamente dentro do padrão de beleza vigente em um determinado lugar e em um momento específico. Atualmente, nos mobiliza a estática da esbeltez e da juventude, a do cabelo louro e olhos amendoados, porém antes não era assim, nem o será para sempre. COM ESTE ARTIGO PEDIMOS PARA QUE NOSSOS VISITANTES, MESMO QUE DISCORDANDO DE NOSSA SELEÇÃO , SEJAM CAUTELOSOS NOS COMENTÁRIOS. - Reportagem do livro "Tudo, o livro do conhecimento" editora Três, promocional da revista ISTO É, 1996.
O filósofo francês Voltaire, que há dois séculos tentava através da sátira pôr fim aos padrões invioláveis que definiam a beleza, dizia: "Para um macaco não existe nada mais belo do que uma macaca". Para Voltaire, o conceito de beleza residia nos olhos de quem a observava. "A cegueira do amor não equipara uma camponesa vesga e nariguda à Vênus de Botticelli?", argumentava ele. Certamente, Voltaire não encerrou, nem encontrou solução para a antiga polêmica para as visões subjetiva e objetiva da beleza. Poucas questões têm recebido tantas respostas contraditórias durante a história. Na década de 90 a top model alemã Claudia Schiffer é considerada o padrão de beleza feminina ocidental. (Pode substituir por Gisele Bündchen agora.) A rara sensualidade de seu rosto e a harmonia de suas formas a converteram em um paradigma de beleza só comparado aos representados por Greta Garbo, Marilyn Monroe ou Breigitte Bardot. Mas como será que um polinésio ou um esquimó julga a beleza ocidental de Claudia Schiffer? Para os japoneses, "La Bardot" tinha seios e quadris muito avantajados. Para um africana da tribo dos gigantes Masai, por exemplo, não há mulher mais feia que Madona, sem atrativos por ser muito baixa. Ela deveria ter, pelo menos, mais 20 cm de altura pra conquistar um desses guerreiros, para quem os lábios siliconados e carnudos da cantora ficariam mais sexys perfurados e cuidadosamente distendidos com um disco. Para uma grande de autores contemporâneos, o sentimento do belo nunca é objetivo. Depende do gosto e do humor de cada um, bem como dos padrões da moda vigente. Definir a beleza e estabelecer o limite entre o belo e o feio é, para esses estudiosos, como correr atrás de uma miragem. Serão as mulheres pintadas por Picasso ou Botero e as garotas punk belas ou feias? Os antropólogos têm enfatizado o caráter relativo da beleza, tomando por base a infinita variedade de deformações que homens e mulheres da Ásia, África e América infligem sobre seus corpos para alcançar ideais estéticos, que nos parecem muito distantes de nossos costumes. Tatuagens, cicatrizes, perfurações e incrustações são comuns na busca de um grau maior de sedução, tanto em homens como em mulheres. Menosprezando um atributo precioso para a mulher ocidental, o cabelo, as jovens Massai do Quênia raspam completamente a cabeça para destacar seus traços e suas jóias. As chinesas sofreram o doloroso atrofiamento dos pés por 13 séculos, quanto menores os tivessem, mais belas eram consideradas. Em contrapartida, as gabonesas da África Ocidental são mais apreciadas quanto maiores forem seus pés. Os dentes, atributo principal de um belo sorriso, podem também brilhar de diversas maneiras, de acordo com o lugar. As mulheres da tribo Taposa, no Sudão, são consideradas mais formosas quanto mais protuberantes for o maxilar superior, pois assim assemelham-se a uma vaca, divindade suprema da tribo. Para conseguirem tal efeito, as mulheres extraem os dentes do maxilar inferior. No México, índios huaztecas embelezam seus dentes tingindo-os de vermelho, enquanto alguns povos montanheses de Mianmá (antiga Birmânia) preferem pintá-los de preto. A obesidade, taco execrável no mundo atual, merece um parágrafo a parte. Muitas tribos contemporâneas, sem dúvida, rendem culto à adiposidade, caso dos berberes do norte da África, cujas mulheres são engordadas com leite de camela a ponto de quase não poderem caminhar devido ao seu peso e excesso de gordura. As mulheres da tribo Kaya de Mianmá, que cultivam grandes nádegas, colocam numerosos aros de fibra vegetal nas coxas para que seu andar se pareça com o do elefante, considerado um animal sagrado. Tanto o homem Berbere quanto o Kaya, no momento de procurar uma parceira dentro do seu círculos de relações, escolhem sem pestanejar a mais gorda. Obesidade e beleza, para eles, são parte da mesma equação. Os artista de todos os tempos, representantes gráficos insuperáveis da história da humanidade, deixaram muitas provas de que beleza, como conceito absoluto e universal, não existe. A silhueta feminina ideal foi emagrecida e engordada tantas vezes na pedra ou na tela, sem mencionar a grande variedade de narizes, lábios, queixos e olhos que são mostrados em qualquer enciclopédia de arte, que seria impossível chegar a uma síntese. As delgadas Vênus gregas tornaram-se roliças matronas nas telas renascentistas de Tintoreto, Ticiano e Rubens, enquanto as etéreas bailarinas de Degas resultaram nas rechonchudas dançarinas de Botero. Quais são mais belas, as Manjas Desnudas de Goya ou as de Modigliani? Segundo o filósofo e matemático grego, Pitágoras, "existe uma harmonia oculta que rege tudo o que é belo". Para os gregos de sua época, o sentimento estético repousava sobre uma concordância entre o objeto e quem o contempla. Tratava-se de um vínculo oculto regido por leis que somente a ciência permitia elucidar. No Renascimento, porém, a matemática e a geometria entraram com força no terreno estético, em busca de um padrão unificador, Leonardo da Vinci chegou a se apaixonar pelas proporções ideais do corpo humano, que traçou em um desenho famoso (O Homen, 1492). Em 1528, o escritor e pintor alemão Albrecht Dürer publicou o Tratado das Proporções do Corpo Humano. Outro obcecado pelo assunto, o arquiteto renascentista Leon Battista reside na perfeição dos corpos: "Tirei e comparei as proporções e as medidas, tomando, mais ou menos, duas partes dos extremos, tirei uma média proporcional que me pareceu a mais louvável". Seu colega e compatriota Angel Firenzuola sustentou em seu Tratado da Beleza Feminina, publicado em 1540, que se o corpo do homem está compreendido em um quadrado, o da mulher se inscreve em um círculo maior, cujo seu centro é o sexo. A altura do homem, segundo ele, deve corresponder a no mínimo nove vezes a medida de seu rosto, enquanto a da mulher não deve ultrapassar a de sete cabeças. O filósofo renascentista italiano Agostino Nifo foi ainda mais detalhista. Em seu livro A Beleza e o Amor, de 1549, estabeleceu que "a medida longitudinal do nariz deve ser igual à dos lábios e que ambas orelhas juntas devem ter a mesma superfície da boca aberta". Alguns séculos mais tarde, os nazistas utilizaram esse tipo de cálculo para justificar a pretensa superioridade dos arianos loiros sobre os povos que consideravam "inferiores". Além desse tipo de aberração, a ânsia de se colocar parâmetros na beleza continua. Em 1994, dois psicobiologistas ingleses, J. Perret e K May, da universidade de Osaka, realizaram um teste original. Mostraram a uma centena de voluntários, orientais e ocidentais, uma serie de retratos feitos por computador através da composição dos retratos de diversas mulheres consideradas belas, e pediram-lhes que escolhessem o rosto que lhes parecesse mais belo. Por unanimidade, foi eleito o rosto feminino que se destacava da média, com mandíbula pequena, lábios mais grossos, maçãs mais salientes e distâncias entre o nariz, boca e queixo mais reduzidas, assim como olhos maiores. Quanto mais destacados eram esses traços, mais lhes agradava o rosto. O resultado surpreendeu a todos, até os próprios voluntários, por sua uniformidade de escolha. Afinal, qual é o modelo de beleza que hoje se impõe e que mais fascina? O padrão proposto pela publicidade e pela mídia é o da top model de figura longilínea, do tipo Claudia Schiffer ou Cindy Crawford, ou o da estrela de cinema estilo Sharon Stone ou Julia Roberts. A pressão social para se atingir esse ideal feminino é de tal magnitude, que leva milhões de mulheres no mundo inteiro a gastarem fortunas em cosméticos ou recorrerem a cirurgia plástica como recurso mágico para eliminar anos ou quilos, ou mesmo realçar as áreas mais exíguas de sua anatomia. O historiador francês Jean Heritier, em seu livro O Martírio dos Feios, criticou enfaticamente a ditadura da beleza: "A feiúra e a deformidade somente podem ser aceitas em pessoas famosas como o ator francês Serge Gainsbourg, ou dotadas de inteligência excepcional como o físico inglês Stephen Hawking." A compulsão social em sujeitar-se ao padrão imposto de beleza vale certamente tanto para mulheres quanto para homens. De acordo com este padrão, a pele deve ser firme e sem rugas, devendo ser também branca. Legiões de africanos residentes na Europa gastam fortunas em produtos descolorantes que embranquecem a epiderme e, a exemplo de Michael Jackson, reduzem a espessura dos lábios e alisam os cabelos crespos, tentanto ter acesso ao ideal de beleza proposto para esse final de milênio. (agora começo...) De acordo com o psicólogo francês Etienne Laperouse, diretor do conceituado Instituto Freudiano de Paris e crítico da hipervalorisação que a sociedade moderna confere ao modelo estático atual, a emoção estática surge quando nos deparamos com uma forma que se encaixa perfeitamente dentro do padrão de beleza vigente em um determinado lugar e em um momento específico. Atualmente, nos mobiliza a estática da esbeltez e da juventude, a do cabelo louro e olhos amendoados, porém antes não era assim, nem o será para sempre. COM ESTE ARTIGO PEDIMOS PARA QUE NOSSOS VISITANTES, MESMO QUE DISCORDANDO DE NOSSA SELEÇÃO , SEJAM CAUTELOSOS NOS COMENTÁRIOS.
- Reportagem do livro "Tudo, o livro do conhecimento" editora Três, promocional da revista ISTO É, 1996.
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